Visando contornar a incompetência patente do sistema de saúde brasileiro o governo federal cria mais um dos seus programas. Agora é: O PROGRAMA MAIS MÉDICOS.
A partir do ano de 2015 todos os novos alunos de medicina, sejam de faculdades públicas ou privadas, para obterem o diploma definitivo do seu curso serão obrigados a trabalharem no SUS (Sistema Único de Saúde), por mais dois anos em áreas mais carentes, entre as quais a atenção básica, nos serviços de urgência e emergência da rede pública e em outras localidades carentes da presença desses profissionais, ganhando em torno de R$ 10.000, afora uma ajuda de custos.
Médicos 'forasteiros' também poderão participar desse programa, no caso da falta de médicos 'nativos'.
Médicos 'forasteiros' também poderão participar desse programa, no caso da falta de médicos 'nativos'.
Até aí tudo bem. Os hospitais brasileiros necessitam - e muito - de médicos, para o atendimento da população. Mas... de que adianta obrigar os novos médicos a exercerem suas atividades profissionais em hospitais e/ou postos de saúde em que falta gazes, esparadrapos, equipamentos e pessoal de apoio.
Vão ficar receitando cachetes do tipo aspirina, cibazol, colocando emplasto de sabiá e pincelando mercúrio-cromo.
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