A LUTA CONTINUA!
biraviegas@bol.com.br
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
BRASIL: CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL APROVA CONDIÇÕES PARA LIQUIDAÇÃO E RENEGOCIAÇÃO DE DÉBITOS RURAIS
Mariana Branco
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou ontem (30), em
reunião extraordinária, condições para produtores rurais liquidarem e
renegociarem débitos. As regras beneficiam agricultores ao amparo do
Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa de
Geração de Emprego e Renda Rural Familiar (Proger).
O CMN autorizou rebates de 65% e 80% para interessados em quitar as
dívidas e estabeleceu regras para a renegociação. Pela manhã, foram
publicados dois decretos no Diário Oficial da União permitindo condições especiais na quitação, mas cabe ao colegiado dar o aval e definir os detalhes das operações.
No caso do Decreto n° 8.177, o CMN estabeleceu rebate de 80% sobre o
saldo devedor atualizado de agricultores que contrataram crédito ao
amparo do Pronaf até o fim de 2010. Autorizou, ainda, renegociação das
operações, com prazo até 30 de junho do próximo ano para manifestar
interesse e até 20 de novembro para formalização da nova operação.
Para renegociar, o produtor rural deverá também arcar com amortização
mínima obrigatória de 5% do valor apurado. Ele poderá optar por até 10
anos de parcelas anuais, com vencimento da primeira em 2015. A taxa de
juros será de 0,5% ao ano. Já no caso do Decreto n° 8.178, que trata de
dívidas contraídas ao amparo do Pronaf e Proger, foi estabelecido rebate
de 65%, limitado a R$ 1.750 sobre o saldo devedor atualizado. Nos dois
decretos, está previsto que a liquidação deve ocorrer até 31 de dezembro
de 2014.
Também na reunião desta segunda-feira, o CMN aprovou os valores para
2014 das taxas de juros e bônus de adimplência para financiamentos com
recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, Nordeste e
Centro-Oeste. Nas operações destinadas a investimento, os juros serão
de 5,3% ao ano para produtores rurais e cooperativas com renda bruta
anual até R$ 90 milhões e de 7,06% ao ano para os que tiverem renda
superior a esse patamar.
POESIA POPULAR
O povo é como boi manso,
Quando novilho atropela,
Bufa, pula, se arrepela,
Escrapeteia e se zanga;
Depois… vem lamber a canga
E torna-se amigo dela.
Home é bicho que se doma
Como qualquer outro bicho;
Tem, às vezes seu capricho,
Mas, logo larga de mão,
Vendo no cocho a ração,
Faz que não sente o rabicho.
Quando novilho atropela,
Bufa, pula, se arrepela,
Escrapeteia e se zanga;
Depois… vem lamber a canga
E torna-se amigo dela.
Home é bicho que se doma
Como qualquer outro bicho;
Tem, às vezes seu capricho,
Mas, logo larga de mão,
Vendo no cocho a ração,
Faz que não sente o rabicho.
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Amaro Juvenal
A PIADA DO DIA
- REMÉDIO PARA CAGANEIRA -
Entra um senhor desesperado em uma das farmácias de Jardim do Seridó e grita:
- Rápido, me dê algo para caganeira! Urgente!
O dono da farmácia, que era novo no negócio, fica muito nervoso e lhe dá o remédio errado: um remédio para acalmar os nervos.
O senhor, com muita pressa pega o remédio e vai embora.
Horas depois, chega novamente o senhor que estava com caganeira, e o farmacêutico lhe diz:
- Mil desculpas senhor. Creio que por engano lhe dei um medicamento para os nervos, ao invés de algum remédio contra a caganeira. Como o senhor está se sentindo?
O senhor responde:
- Rápido, me dê algo para caganeira! Urgente!
O dono da farmácia, que era novo no negócio, fica muito nervoso e lhe dá o remédio errado: um remédio para acalmar os nervos.
O senhor, com muita pressa pega o remédio e vai embora.
Horas depois, chega novamente o senhor que estava com caganeira, e o farmacêutico lhe diz:
- Mil desculpas senhor. Creio que por engano lhe dei um medicamento para os nervos, ao invés de algum remédio contra a caganeira. Como o senhor está se sentindo?
O senhor responde:
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
BRASIL: AGILIDADE DE UMA PREGUIÇA MORTA
Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Naufrágio do Bateau Mouche completa 25 anos com processos ainda andando na Justiça
Rio de Janeiro – O naufrágio do Bateau Mouche completa amanhã (31) 25
anos. A embarcação, que transportava 142 passageiros para a festa de
ano-novo na Praia de Copacabana, afundou perto da Praia Vermelha, na
Urca, dez minutos antes de chegada de 1989, matando 55 pessoas. Entre os
mortos, estava a atriz Yara Amaral.
Um laudo da Polícia Civil apontou, na época, que o navio estava
superlotado e apresentava uma série de irregularidades. A embarcação
zarpou às 21h15 do píer do restaurante Sol e Mar, na Praia de Botafogo,
usado até hoje pelo Grupamento Marítimo (GMar).
O advogado Leonardo Amarante, que representa 22 famílias que perderam
parentes no naufrágio, criticou a lentidão da Justiça no episódio, que
faz com que os processos andem “a passo de cágado”. “É um exemplo
assustador a morosidade da Justiça”, disse hoje (30) Amarante à Agência Brasil.
Ele explicou que embora os advogados tenham sido bem-sucedidos em todos
os processos, a totalidade das indenizações não foi paga.
“Depois que houve aquelas decisões todas do Superior Tribunal de
Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), não tinha mais o que
discutir. E mesmo assim, a coisa vai se arrastando”. Um dos processos,
segundo ele, já passou por quatro juízes e não foi concluído.
Alguns precatórios vão ser pagos no ano que vem, inclusive à família
de Yara Amaral, mas Amarante revelou que do valor global das
indenizações, estimado em torno de R$ 100 milhões, em valores
atualizados vencidos, apenas 30% foram pagos até agora aos clientes de
diversos escritórios de advocacia.
“O mais triste da história toda é que a parte mais substancial tem
sido paga pela União, pelos contribuintes, ou seja, por nós. Os reais
causadores [da tragédia] pagaram muito pouco”.
Além da União, responsável por fiscalizar os barcos, são réus na ação
os empresários espanhóis Faustino Puertas Vidal e Avelino Rivera, donos
do barco; a empresa Itatiaia, que vendeu os ingressos e faliu; e a
empresa Cavalo Marinho, que forneceria o bufê durante o passeio.
Vidal, Rivera e o sócio português do barco, Álvaro Costa, foram
condenados a quatro anos de prisão em regime semiaberto, em maio de
1993, por homicídio culposo (sem a intenção de matar), além de sonegação
fiscal e formação de quadrilha, mas fugiram para a Espanha no ano
seguinte.
Leonardo Amarante lamentou também que algumas famílias deixaram
passar muito tempo para entrar com processo de indenização e acabaram
perdendo o prazo para fazê-lo, porque já estava prescrita ação contra a
União. Esse prazo soma cinco anos. Ele estimou que, no total, cerca de
32 famílias estão com processos na Justiça referentes ao caso Bateau
Mouche.
A lembrança da tragédia ainda emociona o então cabo do Serviço de
Salvamento Marítimo do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro (Salvamar),
hoje GMar, Donemir Soares. Ele foi o primeiro mergulhador a resgatar
sobreviventes e o responsável pela localização da embarcação. “Depois de
25 anos, muita coisa cai da memória”, disse. Ele também trabalhou na
retirada dos corpos. “O socorro inicial foi nosso”, completou.
POESIA POPULAR
LÁGRIMAS
Guibson Medeiros
Guibson Medeiros
O nordeste hoje implora
As águas da cachoeira
A chuva corre por fora
Nem passa pela porteira
Por causa dessa demora
Nordestino quando chora
As lágrimas são de poeira.
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As águas da cachoeira
A chuva corre por fora
Nem passa pela porteira
Por causa dessa demora
Nordestino quando chora
As lágrimas são de poeira.
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PRESERVATIVOS MASCULINOS TERÃO TAMANHOS CLASSIFICADOS POR LETRAS
Da: VIEGAS PRESS
Reunidos em Tóquio representantes da indústria mundial de camisinhas finalmente chegaram a um consenso em
relação ao tamanho das camisinhas masculinas, após estudos e entrevistas com quase 50 mil pessoas em todo o mundo. Os tamanhos, definidos por letras, são: S, M, L, EL e OMG.
De acordo com o centro de pesquisas da UMIC (União Mundial das Indústrias de Camisinha) os significados das siglas são: Small, Médium, Large, Extra Large e Oh My God!
De acordo com o centro de pesquisas da UMIC (União Mundial das Indústrias de Camisinha) os significados das siglas são: Small, Médium, Large, Extra Large e Oh My God!
DO DIÁRIO DO PODER: LIVRO DE ROMEU TUMA JR QUE APAVORA O PT PODE SER ADQUIRIDO NA AMAZON
Do: DIÁRIO do PODER
Publicado: 29 de dezembro de 2013 às 1:12 - Atualizado às 1:18
Leia na coluna Claudio Humberto.
Publicado: 29 de dezembro de 2013 às 1:12 - Atualizado às 1:18
Livro-bomba de Tuma Jr agora está disponível na internet
Para enfrentar o esquema que tenta impedir a circulação do seu
livro-bomba, pressionando livrarias ou comprando estoque dos exemplares,
o delegado Romeu Tuma Jr disponibilizou a obra na livraria virtual
Amazon.com. “Assassinato de reputações” (Ed. Topbooks, Rio, 557 pp, R$
69) revela que na ditadura o então sindicalista Lula foi informante do
Dops, polícia política chefiada por seu pai, o lendário Romeu Tuma.
Livreiros têm sido pressionados a não vender o livro-bomba de Romeu Tuma
Jr ou então seus estoques são comprados antes de ser expostos para
venda.
Com autoridade de ex-secretário nacional de Justiça, Tuma Jr também
revelou a fábrica de dossiês no governo Lula para destruir adversários.
Além dos dossiês, o governo Lula usou o aparelho de Estado até para
montar operações policiais para destruir os críticos, acusa Tuma Jr.
Tuma Jr conta que descobriu a conta do mensalão nas Ilhas Cayman, mas
o governo Lula e a Polícia Federal não quiseram investigar.
Leia na coluna Claudio Humberto.
PROFESSOR CARLOS FERNANDES É O ANIVERSARIANTE DO DIA
Hoje os parabéns especial deste blogueiro vai para o fraterno amigo Carlos Fernandes, o "professor Carlão", ou como também é conhecido; "Carlão de Mozinha", que completa mais um ano de vida.
Homem de uma inteligência ímpar e de um caráter inabalável possui também os dons do carisma e da fraternidade.
Carlão é jardinense da gema e reside em Campina Grande. É professor universitário aposentado, engenheiro e sócio da empresa THC Engenharia. Poeta dos bons, este ano publicou (com o pseudônimo de Karl Fern), mais um livro cujo título é: 'MINHAS RIMAS'. Também edita os blogs: Professor Carlos Fernandes e Só Biografias.
Ao estimado amigo votos de paz, saúde e muitos e muitos anos de vida.
FELIZ ANIVERSÁRIO!
A PIADA DO DIA
- O FRANCÊS, O CHINÊS E O TURCO -
Na mesma cabine de um velho trem que atravessava a zona rural de um país da Europa, estavam um francês, um chinês e um turco, que obviamente viajavam calados.
A noite estava muito quente e as janelas abertas, quando de repente entra um besouro descomunal, que pousa bem no peito do francês. Ele faz o maior escândalo e não sossega até conseguir colocar o bicho pra fora da cabine.
Algumas milhas depois, a mesma coisa acontece com o chinês que, sem se alterar, pega o imenso inseto, tira-lhe as asas e o saboreia com muito prazer...
A noite estava muito quente e as janelas abertas, quando de repente entra um besouro descomunal, que pousa bem no peito do francês. Ele faz o maior escândalo e não sossega até conseguir colocar o bicho pra fora da cabine.
Algumas milhas depois, a mesma coisa acontece com o chinês que, sem se alterar, pega o imenso inseto, tira-lhe as asas e o saboreia com muito prazer...
Os companheiros de cabine olham assustados a algumas horas depois entra outro besouro, que pousa no colo do turco. Então ele segura o bicho, arranca-lhe as asas cuidadosamente e pergunta para o chinês:
domingo, 29 de dezembro de 2013
SIGAM-ME OS BONS!
SAINDO AGORA DE JARDIM DO SERIDÓ PARA CARNAÚBA
DOS DANTAS, VIA 'PRINCIPADO DOS VIEGAS', EM BUSCA DO QUIOSQUE DO DEDA E
- EM SEGUIDA - DA CHURRASCARIA CENTRAL (GAUCHINHO DO SERTÃO).
RETORNANDO À TARDE, COM PIT STOP NO XAFURDO'S' BAR.
RETORNANDO À TARDE, COM PIT STOP NO XAFURDO'S' BAR.
POESIA POPULAR NORDESTINA
- - - - -
Com a matéria abatida
Eu de muito longe venho
Com este espinhoso lenho
Tombando na minha vida
Tenho a lembrança esquecida
Uma rouquice ruim
A vida quase no fim
A cabeça meio tonta
Quem for novo tome conta
Cantar não é mais pra mim.
Eu de muito longe venho
Com este espinhoso lenho
Tombando na minha vida
Tenho a lembrança esquecida
Uma rouquice ruim
A vida quase no fim
A cabeça meio tonta
Quem for novo tome conta
Cantar não é mais pra mim.
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(Estrofe do trabalho chamado: Porque deixei de cantar.)
A PIADA DO DIA
- E NO BANHEIRO -
Aquele conhecido político de uma próspera cidade do interior, chega em casa após uma viagem ao seu reduto eleitoral um pouco mais cedo e
surpreende a empregada tomando banho na sua banheira de hidromassagem, com a porta
aberta.
Ao vê-lo ela tenta cobrir as suas partes mais cobiçadas com as mãos e vai logo se desculpando:
- Uiiii doutor...
- Tereza, o que você está fazendo na minha banheira?
- Desculpa, doutor... eu não sabia que o senhor ia chegar tão cedo!
- Hummm... reparando bem... você tem um corpo bonitinho!
- O senhor acha, doutor?
Ao vê-lo ela tenta cobrir as suas partes mais cobiçadas com as mãos e vai logo se desculpando:
- Uiiii doutor...
- Tereza, o que você está fazendo na minha banheira?
- Desculpa, doutor... eu não sabia que o senhor ia chegar tão cedo!
- Hummm... reparando bem... você tem um corpo bonitinho!
- O senhor acha, doutor?
- Hummm... e os seios durinhos!
- São sim, doutor!
- Hummm... a bundinha é arrebitadinha!
- Gostou, doutor?
- São sim, doutor!
- Hummm... a bundinha é arrebitadinha!
- Gostou, doutor?
- Me diga uma coisa, Tereza, você f@d#?
- F@d* sim, doutor!
sábado, 28 de dezembro de 2013
CAUSO
- O NOME DO BAIRRO -
Bira Viegas
No início do ano de 1994, transferido
pela repartição pública em que trabalho, deixo Natal e fixo residência em
Jardim do Seridó.
Na antiga ‘Conceição dos
Azevedo’ tão logo cheguei tive a grande honra de conhecer – e privar da
amizade – do já falecido ex-prefeito Manoel Paulino dos Santos Filho, uma das
maiores lideranças política e empresarial do Seridó do RN.
Na época, ‘Seu Manoel’,
como era carinhosamente chamado por seus amigos e conterrâneos exercia pela
quarta vez o cargo de prefeito.
Altamente criterioso no
trato da coisa pública, sempre realizou grandes obras em benefício da população
jardinense mesmo enfrentando limitações financeiras tão comuns aos pequenos
municípios nordestinos.
De espírito bonachão,
sempre prestativo aos pedidos de quem o procurava, tinha um grande senso de
humor, o que o fez protagonista de vários e vários ‘causos’.
Pessoalmente fui testemunha
de alguns. E aqui relato um deles.
Religiosamente nas manhãs
das quintas-feiras Seu Manoel atendia em seu gabinete no antigo
prédio da prefeitura os seus conterrâneos mais necessitados.
Pedidos eram feitos e quase
sempre o ‘Prefeito dos pobres’ atendia-os de pronto. Era um remédio para
um. Uma passagem de ônibus para outro. Uma cesta básica, sacos de cimento tijolos, telhas e etc. etc. etc.
E é sobre sacos
de cimento o que abaixo relato.
Um cidadão entra no
gabinete e se dirige ao senhor prefeito:
- Bom dia Seu Manoel.
- Bom dia meu jovem. Você é
filho de quem?
- Sou filho de Fulano de
Tal.
- Conheço! Pessoa
excelente, fantástica (Manoel Paulino adorava usar estes adjetivos). Mas
o que é que você esta querendo deste seu velho amigo?
- Seu Manoel eu vou
me casar e estou terminando de fazer a minha casinha, e como não tenho
condições de colocar cerâmica, eu vim lhe pedir uns sacos de cimento para ‘puxar
o piso da casinha’.
- E de quantos sacos de
cimento você precisa? Pergunta o prefeito.
- Acho que de uns 10 sacos.
- Dez? É uma mansão. Vou
ver se lhe arranjo uns cinco. Está bom?
- Está bom demais. Já é uma
grande ajuda.
Neste instante Seu
Manoel resolve perguntar o local onde o rapaz estava terminando de construir sua casa.
- É lá no bairro do
Berra-Bode. Responde o cidadão.
Foi aí que o grande
líder da política jardinense foi à loucura, pois detestava ouvir
alguém chamar: bairro do Berra-Bode.
BRASIL: SÓ NÃO FOI NO NOSSO SENADO!
“Quanto a mim, declaro-vos, Senadores, que não sou mais que
um mortal e que apenas cumpro os meus deveres de homem; que me basta ocupar
dignamente o meu lugar entre vós, e o meu desejo é que tal não esteja esquecido
pelos que vierem depois de mim. Prestarão Justiça, e mais do que Justiça à
minha memória, se julgarem que fui digno dos meus antepassados, cuidadoso dos
vossos interesses, firme no perigo, inabalável diante dos inimigos que não temi
ao serviço do bem público. São esses os templos que eu desejaria elevar em vossos corações,
estas as mais belas estátuas e as que mais duram. Quanto aos monumentos de pedra, se o julgamento da
posteridade se muda em ódio, não serão mais que sepulcros desonrados. Assim, invoco
os Deuses para que me concedam até ao fim dos meus dias um coração firme e
consciente dos meus deveres para com eles e para com os homens; e peço aos meus
concidadãos e aliados que, quando eu
deixar este mundo, honrem a minha vida e o meu nome, com a sua aprovação e me guardem
na sua lembrança.”
A FRASE É DE...
E FOI PRONUNCIADA NO...
A FRASE É DE...
E FOI PRONUNCIADA NO...
A PIADA DO DIA
- COMO NOS VELHOS TEMPOS -
A velhinha está deitada na cama, de camisola, quando o marido dela se deita, a uma distância de quase um metro.
Ela protesta:
— Quando éramos jovens você costumava se deitar bem pertinho de mim na cama...
Ele fica um instante imóvel e, depois de alguns segundos, chega mais perto da esposa, que continua:
— Quando nós éramos jovens, você ficava abraçadinho comigo e segurava a minha mão!
O marido parece não acreditar na crise existencial da esposa, mas pega na mão dela e a abraça, como nos velhos tempos. E ela ainda não se dá por satisfeita.
— Quando éramos jovens, você costumava dar mordidinhas na minha orelha.
Ele dá um longo suspiro, joga a coberta de lado e sai da cama.
Visivelmente ofendida, ela diz:
— Aonde você vai, Jacinto?
Ela protesta:
— Quando éramos jovens você costumava se deitar bem pertinho de mim na cama...
Ele fica um instante imóvel e, depois de alguns segundos, chega mais perto da esposa, que continua:
— Quando nós éramos jovens, você ficava abraçadinho comigo e segurava a minha mão!
O marido parece não acreditar na crise existencial da esposa, mas pega na mão dela e a abraça, como nos velhos tempos. E ela ainda não se dá por satisfeita.
— Quando éramos jovens, você costumava dar mordidinhas na minha orelha.
Ele dá um longo suspiro, joga a coberta de lado e sai da cama.
Visivelmente ofendida, ela diz:
— Aonde você vai, Jacinto?
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
RIO GRANDE DO NORTE: "PENSE EM UM GOVERNO QUENTURA"
Acabo de ler no Blog do BG, uma postagem que relata a vexatória situação em que se encontra o estado do Rio Grande do Norte, sob à administração da governadora Rosalba Ciarlini (DEM).
Segundo o blog, um fato acontecido no dia 24 passado, no novo prédio do Instituto de Previdência do Estado (IPE), na Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública e até no gabinete do Secretário de Segurança do Estado chamou à atenção de quem circulava pelos locais e rapidamente se tornou motivo de indignação e até de gozação por parte da população potiguar.
A empresa que forneceu os aparelhos de ar-condicionado das repartições acima descritas, simplesmente encostou um
caminhão e retirou os mesmos, alegando que está a quase um ano sem receber o que é devido por parte do governo do Estado.
Agora essas autoridades e demais servidores só tem uma solução para amenizar o sufocante calor que castiga a nossa região: Utilizarem ventiladores - ou quem sabe -, velhos leques ou abanadores.
DO: DIÁRIO DO PODER
Os capixabas também não têm motivo para
acreditar em políticos: após as enchentes de 2012, com 170 mil
desabrigados, o governo federal anunciou a liberação de apenas R$ 20
milhões para o Espírito Santo enfrentar a calamidade. Dinheiro para
reparar os danos causados pelas chuvas daquele ano e do anterior. De lá
para cá, muitas águas depois, de concreto só tem os pluviômetros, que
medem o volume de chuva…
Dos R$ 3,3 bilhões destinados à prevenção
contra a chuva nos estados em 2013, apenas R$ 13,6 milhões foram gastos
no Espírito Santo.
A PIADA DO DIA
- NO CEMITÉRIO -
Tarde da noite, a bichinha estava 'amando e querendo bem', atrás do muro do cemitério de uma cidade do interior, quando ouve:
- Pléc, pléc, pléc...
Assustada, mas curiosa estica o pescoço por sobre o muro e vê um homem com uma talhadeira e um martelo sentado em um dos túmulos, talhando a lápide.
- Uiiiiiiiiiii - murmura, aliviada. - O senhor me pregou um susto e tanto!
- Desculpe - diz o homem, e continua o trabalho.
- Afinal, o que o senhor está fazendo? - torna a perguntar.
- Pléc, pléc, pléc...
Assustada, mas curiosa estica o pescoço por sobre o muro e vê um homem com uma talhadeira e um martelo sentado em um dos túmulos, talhando a lápide.
- Uiiiiiiiiiii - murmura, aliviada. - O senhor me pregou um susto e tanto!
- Desculpe - diz o homem, e continua o trabalho.
- Afinal, o que o senhor está fazendo? - torna a perguntar.
E o homem responde:
POESIA POPULAR NORDESTINA
NEM TODO CHIFRUDO É CHEFE
NEM TODO CHEFE É CHIFRUDO.
Luzarte de M. Brito
Ricardo, sem dum tabefe
As consequências temer
Foi muito ousado em dizer
Nem todo chifrudo é chefe
Que seja verdade, ou blefe,
Faço primeiro um estudo
Conheço chefe sisudo
Que a testa chega a pender
Mas isso não quer dizer
Que todo chefe é chifrudo.
As consequências temer
Foi muito ousado em dizer
Nem todo chifrudo é chefe
Que seja verdade, ou blefe,
Faço primeiro um estudo
Conheço chefe sisudo
Que a testa chega a pender
Mas isso não quer dizer
Que todo chefe é chifrudo.
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
BRASIL: POLÍCIA DO DISTRITO FEDERAL DIZ QUE "EXTERMINOU O JOGO DO BICHO" NA CAPITAL
Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A Polícia Civil do Distrito Federal (DF) prendeu hoje
(26) sete pessoas e apreendeu mais de R$ 2 milhões em espécie, além de
joias e veículos durante a Operação Armadilha, desencadeada para
desarticular um esquema de exploração do jogo do bicho na capital. O
montante é o maior já apreendido no DF.
Com a operação, o delegado-chefe adjunto da Delegacia de Repressão
ao Crime Organizado (Deco), Fernando Cocito, acredita que o jogo do
bicho não funcionará mais na capital do país. “Exterminamos o jogo do
bicho na data de hoje. Estaremos atentos para qualquer tentativa de
ressurgimento do jogo”, disse o delegado, chefe da operação.
Diferentemente de outras ocasiões, desta vez os responsáveis pelas
quadrilhas serão enquadrados pela nova lei que define organização
criminosa. Aprovada este ano, a Lei 12.850 modificou o Código Penal e
tornou mais severas as punições para essa prática criminosa, com pena de
reclusão de 3 a 8 anos, que pode ser elevada.
De acordo com Cocito, a Operação Armadilha é resultado de seis meses
de investigações e conseguiu desbaratar duas quadrilhas que atuavam há
mais de 15 anos como jogo do bicho. Chefiadas por Hélio Cesar Alfinito,
conhecido como Helinho, e João Carlos dos Santos, elas dividiram o
Distrito Federal em duas grandes áreas de exploração da jogatina.
Uma compreendia as regiões administrativas da Asa Sul, do Guará,
Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, de São Sebastião e do Cruzeiro. A
outra comandava o jogo ilegal na Asa Norte, Ceilândia, no Paranoá, em
Sobradinho e Planaltina. “Essas quadrilhas estavam enraizadas no
Distrito Federal. Eles pintaram e bordaram por aqui e estamos colocando
um ponto final nisso”, frisou Cocito.
Segundo ele, o faturamento mensal da máfia chegava a R$ 3 milhões
por mês e o aumento na arrecadação era comemorado em restaurantes e
casas de luxo da capital do país. Para legalizar o dinheiro, as
quadrilhas usavam laranjas e empresas de fachada. “As empresas adquiriam
bens moveis e imóveis em nome de terceiros e deles próprios”, explicou o
delegado.BRASIL: AÉCIO NEVES DÁ GOLPE DE MESTRE EM DILMA
Do: Blog Nariz Gelado
Aula de oposição: como Aécio encurralou Dilma e a fábrica de boatos do PT
Aécio Neves apresentou nesta quarta-feira um projeto de lei
que transforma o Bolsa Família em um programa de Estado. Pela proposta, o
benefício, que tem sido a principal bandeira eleitoral do PT, se torna
permanente, ficando atrelado às políticas públicas de assistência social e
erradicação da pobreza no país – e, o que é mais importante, não ficará mais à
mercê das decisões do Executivo.
É uma jogada de mestre. Com um único projeto, o senador
mineiro dá segurança ao eleitor sobre a continuidade do programa, tira
de Dilma
seu principal argumento eleitoral e, de quebra, destrói antecipadamente a
poderosa fábrica de boatos do PT. Graças à estratégia de Aécio, os
petistas acabam de acordar em um cenário eleitoral diferente, no qual
não é mais possível disseminar - como fizeram, incansavelmente, em 2006 e
2010 - a mentira de que os tucanos querem acabar com o Bolsa Família.
Independentemente do intrincado percurso parlamentar que o
projeto de Aécio deve seguir até sua votação, a simples apresentação é uma
vacina poderosa contra a boataria petista. E coloca Dilma numa arapuca
discursiva sem precedentes.
Se orientar sua base a votar a favor do projeto de
Aécio Neves, Dilma estará pactuando com a perda de seu mais importante argumento
eleitoral. Por outro lado, se orientar sua base a votar contra, ou mesmo a
protelar a votação, a presidente vai entregar a Aécio um tesouro: o discurso de
que ele quis eternizar o programa, mas Dilma o impediu.
A MENSAGEM DO DIA
- A LOJA DE DEUS -
Caminhando pela rua vi uma loja
que se chamava "LOJA
DE DEUS". Entrei na loja e vi um anjo no balcão.
Maravilhado lhe perguntei:
- Santo Anjo do Senhor, o que vendes?
Ele respondeu:
- Todos os dons de DEUS.
- Custa muito caro?
- Não é tudo de graça.
Contemplei a loja e vi jarros e
vidros de fé, pacotes de esperança, caixinhas de salvação e sabedoria.
Tomei coragem e pedi:
- Por favor, quero muito amor de DEUS, todo perdão Dele, vidro de fé, bastante felicidade e salvação eterna
para mim e toda a minha família.
Então o Anjo do Senhor preparou
um pequeno embrulho que cabia na palma de minha mão.
Sem entender perguntei-lhe:
- Como é possível colocar tantas coisas nesse pequeno embrulho?
O Anjo respondeu-me sorrindo:
- Meu querido irmão, na loja de
DEUS não se frutos, apenas sementes.
Enviada por: Tarcísio Pereira
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
BRASIL: PRESIDENTE DO SENADO UTILIZA JATO DA FAB PARA DESLOCAMENTO ATÉ RECIFE, PARA IMPLANTE CAPILAR
Tanta coisa pra implantar e ele escolhe cabelo!
Fui cobrada por não ter comentado sobre Renan Calheiros ter usado avião da FAB pra ir fazer implante de cabelo.
Sabe
o que é, gente? Cansei de falar sobre isso. Esses políticos não sabem a
distinção entre o que é seu e o que é público, na verdade porque o que é
dele é público também.
Quando
vamos mudar isso? Ora, só quando houver punição e veemente desaprovação
da sociedade. Mas, calejados com a impunidade, nos tornamos flexíveis
na cobrança por honestidade. É triste, mas é nossa realidade.
Isso acontece só com Renan? Antes fosse. Mas não é.
Só lamento que mesmo com o avanço da ciência, ainda não exista forma de implantar dignidade.
A PIADA DO DIA
- DRAMA NO CASSINO -
Em Las Vegas, Adolfo está sentado em frente ao cassino, desconsolado, chorando
copiosamente, com uma caixinha nas mãos quando passa um velho amigo e o
aborda.
— Adolfo? — pergunta ele, espantado. — Cara, o que aconteceu? O que você tá fazendo aí chorando?
— A morte! — gritou Adolfo, aos prantos. — Eu quero a morte!
— Para com isso, cara! O que aconteceu?
— Eu perdi dinheiro no cassino! Buááááá...
— Ah, não fica assim, cara! Jogo é assim mesmo... Um dia a gente perde!
No outro... A gente perde de novo! Quanto você perdeu? Uns mil reais?
— Que nada, cara! Foi mais!
— Sério? Foi quanto? Uns cinco mil?
— Mais, cara... Muito mais!
— Putz, cara! Vai me dizer que foi mais de dez mil?
— Foi, cara! Foi bem mais...
— 50 mil? — perguntou ele, preocupado.
— Perdi cem mil, cara! Cem mil!
— Caramba! Se eu perdesse cem mil no cassino, minha mulher me arrancava os ovos!
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