NO AÇOUGUE
Uma bichinha foi adquirir um salame no açougue. Chegando lá ele pede:
- Me vê um salame.
Logo pergunta o açougueiro:
- Quer que eu fatie?
A bichinha responde:
- Tá achando o quê? Que meu 'fuleco' é cofrinho?
NO CONSULTÓRIO
A F-250 (uma bichona) chega no consultório e fala para o médico:
— Ai, Doutor! Eu não sei o que tá acontecendo comigo! Eu estou cheia de problemas, confusa, atrapalhada... Tô ficando louca!
— E o que você quer que eu faça? — pergunta o médico, com desprezo.
— Ai, Doutor! Eu quero que o senhor me examine! Eu acho que eu tô com algum parafuso solto!
Mal acabou de falar, a F 250 tirou a roupa e deitou na maca. Como era pago pra isso, o médico foi examiná-la. Olhou aqui, olhou ali e concluiu:
— Olha, meu amigo... Você não tem nenhum parafuso solto não! O seu único defeito é a rosca espanada.
NO BANHEIRO
Um casal gay adotou uma criança logo após o reconhecimento da união gay pelo STF.
Durante o banho o ingênuo garoto fala pro pai:
— Puxa papai! Que pipi grande que o senhor tem!
O pai com um brilho nos olhinhos, comenta:
— É que você não viu o da mamãe...
NA RUA
Ao avistar um bebê caindo de um prédio, a bichinha que andava calmamente pela rua desperta do seu torpor e corre para socorrer a criança.
Ainda ofegante, com o nenê entre os braços ela vê bem à sua frente um rapaz alto, forte e musculoso.
— Puxa, estou emocionado — diz o rapaz. — Parabéns! Que reflexo!
Ela joga o bebê no chão e diz, passando as mãos na vasta cabeleira:
— Gostou? É Wellaton!
Tinha uma F 250 (uma bichona) de uma cidade do Seridó Potiguar, que cansou dar o 'fuleco' e foi até um médico amigo dela para pedir uma ajuda.
— Doutor, não quero mais ser bicha, como faço para parar de dar meu 'fulequinho'?.
— Faça o seguinte, mude para o Rio de Janeiro, na praia de Copacabana e todas as manhãs você vai até o calçadão e fique olhando aquelas cariocas praticando cooper, mas só fique olhando para as mulheres, fique notando aquele bumbum arrebitado, aquele corpinho violão, e esquece homem, e se caso você tiver uma recaída ou algo parecido, eu tenho um amigo médico que mora lá e eu lhe dou o endereço — anotando o endereço num pedaço de papel.
Dito isto, lá foi a bicha morar no Rio de Janeiro, levantava todo dia cedo, ia até o calçadão e ficava vendo aquelas gostosas praticando cooper e assim foi esquecendo dos homens. Um certo dia ao acordar, notou que estava com uma dor terrível no saco, mais como o seu médico tinha recomendado um amigo dele, foi até o consultório e explicou que estava com uma puta dor no saco.
O médico como um primeiro diagnóstico:
— Você deve ter alguma coisa na próstata, vamos fazer um exame.
— Abaixe a calça — disse o médico, colocando aquela luvas de borracha na mão.
Ele abaixou as calças, sentiu um friozinho no cu e arrebitou a bundinha. O médico vai com o "pai de todos" e vai introduzindo devagarinho e...
— Aaaaiiiii!
O médico vira o dedo lá dentro e a F 250:
— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii!
— Está doendo? — diz o médico.
— Nãããooooo...
Aí o médico tira o dedo, põe de novo, um pouco mais fundo e a F 250:
— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii que saudade de J. do Seridó!
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