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domingo, 26 de abril de 2015

POESIA POPULAR NORDESTINA

 Na hora que a morte vem 
Tem a sua foice armada 
Que não tem medo de nada 
E nunca respeitou ninguém 
Com a força que ela tem 
Elimina a criatura 
Bota um cordão na cintura 
Caixão preto e vela acesa 
A vida é uma incerteza 
A morte é certeza pura.
Severino Ferreira da Silva

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