- PEIA BEM DADA -
Parei hoje em uma farmácia e me deparei com a seguinte cena: no balcão estávamos eu e um policial, ambos comprando remédio pra gripe. No interior da farmácia estava uma senhora varrendo e a gerente da loja reclamando com ela.
Segue o diálogo:
Gerente:
- Por que a senhora passou cinco dias sem vir trabalhar?
Zeladora:
- Mulher, Chico me deu uma surra que passei cinco dias na cama com o corpo todo dolorido, não conseguia mexer nem os olhos que doía tudo. Pense numa surra!
Policial:
- A senhora deu queixa na delegacia? Sempre que acontecer algo assim, dê queixa! Serve para que possamos tomar alguma providência.
Zeladora:
- Como que eu ia dar parte se não tinha forças nem para me mexer? Teria que pegar ônibus e eu não tinha condições.
Policial:
- E a senhora ainda vive com esse sujeito?! Se separe, não aceite essas coisas! A lei Maria da Penha, nossa conterrânea, te protege.
Zeladora:
- Que sujeito?
Policial:
Policial:
- A senhora deu queixa na delegacia? Sempre que acontecer algo assim, dê queixa! Serve para que possamos tomar alguma providência.
Zeladora:
- Como que eu ia dar parte se não tinha forças nem para me mexer? Teria que pegar ônibus e eu não tinha condições.
Policial:
- E a senhora ainda vive com esse sujeito?! Se separe, não aceite essas coisas! A lei Maria da Penha, nossa conterrânea, te protege.
Zeladora:
- Que sujeito?
Policial:
- Esse seu marido, amante, sei lá o quê, esse tal de Chico!
Zeladora:
- Não é meu marido não, é esse mosquito miserável, parente do mosquito da dengue... o "Chico Cunha" (Chikungunya).
Ninguém aguentou, foi uma gargalhada geral.
Enviada por: Tarcísio Pereira
Nenhum comentário:
Postar um comentário