Maria está no carro com o namorado Joaquim num namoro desenfreado. Beijo
pra lá, beijo pra cá e às tantas o garanhão pergunta:
- Não quer ir para o banco de trás? - diz ele, visivelmente excitado.
- Para o banco de trás? Não.
O namoro continua, mais beijo, mais aperto, mais amasso e...
- Não quer mesmo ir para o banco de trás? - ainda com mais vontade.
- Não, não quero.
O pobre rapaz já meio desnorteado, continua no beija-beija,
esfrega-esfrega até que...
- Tem certeza de que não quer ir para o banco de trás? - desesperado.
- Mas que coisa! Já te disse que não! Claro que não!
- Desesperadíssimo, Joaquim pergunta
- Mas por quê
- Porque prefiro ficar aqui, perto de você, oras!
Na noite passada, fui convidada para uma reunião com "as meninas". Eu disse a meu marido que estaria de volta à meia-noite:
- Prometo! - eu disse. Mas, as horas passaram rapidamente e a champanhe estava rolando solta.
Por volta das 3 da manhã, bêbada feito um gambá, eu fui para casa. Mal entrei e
fechei a porta, o cuco no hall disparou e "cantou" 3 vezes.
Rapidamente, percebendo que meu marido podia acordar, eu fiz "cu-co"
mais 9 vezes.
Fiquei realmente orgulhosa de mim mesma por ter uma idéia tão brilhante
(e rápida mesmo de porre) para evitar um possível conflito com ele.
Na manhã seguinte, meu marido perguntou a que horas eu tinha chegado, e
eu disse a ele: "meia-noite".
Ele não pareceu nem um pouquinho desconfiado. Ufa! Daquela eu tinha
escapado!
Então, ele disse:
- Nós precisamos de um novo cuco.
Quando eu perguntei por que, ele respondeu:
- Bom, esta noite nosso relógio fez "cu-co" 3 vezes, depois
não sei porque soltou um "caraaaaalho!"; fez "cu-co" mais 4
vezes e pigarreou; Fez mais 3 vezes, riu, e fez mais 2 vezes. Daí, tropeçou no
gato, derrubou a mesinha da sala, peidou, deitou e dormiu...
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