3 de Dezembro de 2015
A decisão do
presidente da Câmara de considerar procedente a denúncia contra Dilma,
abrindo o processo do impeachment, levará a presidente a uma situação
irreversível de deterioração do poder. Ela enfrentará parlamentares
hostis, cansados de maus tratos e atentos ao desejo da população de
vê-la pelas costas. Pode ter sido o começo do fim de uma crise ética,
política e econômica sem precedentes no Brasil.
Expectativa de poder
Expectativa de poder
A partir de agora, a agenda de Dilma deve minguar, por falta de interessados, e haverá filas na antessala do vice Michel Temer.
Há muito, Dilma
perdeu o respeito de ministros e até de assessores, que já não silenciam
seus gritos e até respondem aos xingamentos.
Continua a mesma
Continua a mesma
Ministro da
intimidade do Planalto contou a esta coluna que a crise não mudou a
atitude de Dilma: tratando auxiliares aos gritos, dedo em riste.
Plano B de Dilma
Plano B de Dilma
O plano B de Dilma é
recorrer ao Supremo Tribunal Federal presidido pelo amigo Ricardo
Lewandowski, tentando anular a decisão de Cunha.
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