31 de Dezembro de 2015
O ano entrará para a
História como o Ano da Mentira, em que a presidente Dilma esqueceu os
compromissos de campanha e fingiu não ser a chefe do governo que
permitiu a gatunagem na Petrobras. Ela é a grande “premiada” de 2015, um
ano para esquecer, marcado também pela incompetência da oposição, que
não conseguiu liderar o desejo expresso de impeachment, segundo as
pesquisas, de quase 80% da população.
Prêmio vai para Aécio
Neves (PSDB-MG) que se apequenou na crise e relutou em assumir o papel
de líder da oposição a um governo no chão.
Dilma ganhou o troféu
com sua coleção inacreditável de asneiras, da “homenagem à mandioca” à
jura de “dobrar a meta” de coisa alguma.
A ex-chefe de
gabinete da Presidência e amiga íntima de Lula, Rosemary Noronha
continua poupada de punição, de exposição e de explicações.
A taça, medalhas e
aplausos vão para o juiz federal Sérgio Moro e para os membros do
Ministério Público Federal, representados na premiação pelo procurador
Deltan Dallagnol, que afligiram corruptos poderosos do País.
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