24 de Janeiro de 2016
O Palácio do Planalto
contabiliza os votos necessários para aprovar o retorno da famigerada
CPMF. Apesar de se recusar a dividir com eles a arrecadação do “imposto
do cheque”, o governo aposta na pindaíba dos prefeitos, em ano
eleitoral, para aprovar o novo tributo. A ideia é pressionar deputados e
senadores com a promessa de liberação de emendas parlamentares, que
seriam destinadas aos municípios.
Aconselhada pelo
ex-presidente Lula e pressionada pelo PT, a presidente Dilma vai segurar
a reforma da Previdência. Pelo cronograma do governo, a pauta só volta à
mesa em 2017.
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