SERVIDORES FEDERAIS PREOCUPADOS COM REAJUSTE SALARIAL
A indefinição do cenário político e a “paralisia” da Câmara dos
Deputados têm preocupado os servidores públicos federais. Com as
atenções voltadas ao processo de impedimento da Presidente da República e
a incerteza sobre um futuro governo, existe o temor quanto à efetivação
dos reajustes salariais.
O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) publicou artigo em que considera a mobilização dos servidores imprescindível para a garantia dos acordos firmados com o governo. “Somente a pressão e a mobilização dos servidores e suas entidades poderá acelerar a votação (dos projetos de lei do reajuste) e pressionar o vice-presidente Michel Temer, caso seja admitido o processo de afastamento da presidente Dilma no Senado, para manter os compromissos firmados na atual gestão, afirma trecho do documento.
O Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) emitiu nota em que manifesta “apreensão quanto ao desfecho das negociações salariais dos servidores federais”. Além daqueles que ainda não tiveram acordos encaminhados em projetos de lei, o Fórum demonstra preocupação com matérias já enviadas ao Congresso Nacional, mas que também dependem “do restabelecimento da normalidade dos trabalhos da Casa”.
O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) publicou artigo em que considera a mobilização dos servidores imprescindível para a garantia dos acordos firmados com o governo. “Somente a pressão e a mobilização dos servidores e suas entidades poderá acelerar a votação (dos projetos de lei do reajuste) e pressionar o vice-presidente Michel Temer, caso seja admitido o processo de afastamento da presidente Dilma no Senado, para manter os compromissos firmados na atual gestão, afirma trecho do documento.
O Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) emitiu nota em que manifesta “apreensão quanto ao desfecho das negociações salariais dos servidores federais”. Além daqueles que ainda não tiveram acordos encaminhados em projetos de lei, o Fórum demonstra preocupação com matérias já enviadas ao Congresso Nacional, mas que também dependem “do restabelecimento da normalidade dos trabalhos da Casa”.
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