CONFISSÃO DE 'UM PERIGOSO'
O mais raparigueiro dos homens de uma pequena cidade do Seridó Potiguar ajoelha-se no confessionário:
— Vim me confessar, seu padre.
— Quais são seus pecados, meu filho?
— Muitos, mas o mais recente é o caso que tive com uma senhora casada desta paróquia.
— Diga-me o nome dessa senhora, meu filho.
— Isso não seria direito, padre...
— Diga-me, não foi a esposa do farmacêutico, aquela loura boazuda?
— Não, não!
— Ah, meu filho. Então foi a mulher do médico?
— Também não.
— Já sei! Só pode ter sido a irmã da Dona Julinha!
— Não. Nenhuma dessas, padre.
— Se você não me confessar quem foi, eu não poderei lhe dar a absolvição.
O pecador se chateia e sai bruscamente do confessionário. Na porta da igreja encontra um amigo que lhe pergunta:
— E aí, João! O padre o absolveu?
— Vim me confessar, seu padre.
— Quais são seus pecados, meu filho?
— Muitos, mas o mais recente é o caso que tive com uma senhora casada desta paróquia.
— Diga-me o nome dessa senhora, meu filho.
— Isso não seria direito, padre...
— Diga-me, não foi a esposa do farmacêutico, aquela loura boazuda?
— Não, não!
— Ah, meu filho. Então foi a mulher do médico?
— Também não.
— Já sei! Só pode ter sido a irmã da Dona Julinha!
— Não. Nenhuma dessas, padre.
— Se você não me confessar quem foi, eu não poderei lhe dar a absolvição.
O pecador se chateia e sai bruscamente do confessionário. Na porta da igreja encontra um amigo que lhe pergunta:
— E aí, João! O padre o absolveu?
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