Prefeito Amazan Silva divulga esclarecimentos sobre sobre o episódio de
um 'Paredão de Som' que estaria ultrapassando o limite de som nesta
terça (21) em Jardim do Seridó.
Prefeito Amazan tem versão confirmada pelo Comandante da PM de Jardim do Seridó.
O comandante da 2ª Companhia de Polícia (2º CPM), de Jardim do Seridó, Capitão Mikael
confirmou em áudio que circula nas redes sociais a versão dada pelo
prefeito Amazan Silva sobre o episódio de um Paredão que estaria
ultrapassando o limite de som nesta terça em Jardim do Seridó.
“Em nenhum momento houve isso de Amazan ter dito que quem mandava na
cidade era ele, foi uma versão sensacionalista que deram ao fato”, disse
o Comandante Mikael. Falou que o prefeito explicou ter sido ele que
autorizou o aumento do volume do som, e sugeriu que ele e não o vereador
proprietário do Paredão, respondesse pela infração.
Na versão do prefeito, o que houve foi um mal entendido. “Quando cheguei ao ginásio para participar do arrastão, não sabia que o capitão Mikael tinha mandado baixar o som do Paredão que estava nas proximidades para animar a festa, eu achei que a determinação partiu por causa das aulas do CEFE, pois o vice-diretor pediu pra falar com minha coordenação para baixar o som para não atrapalhar as aulas. Quando cheguei vi que as aulas tinham sido encerradas, então eu disse para aumentar o som. Não sabia que o comandante da PM tinha mando baixar o som pouco tempo antes de chegar. Ele ouviu o som alto e entendeu que tinha havido um desrespeito a sua ordem e conduziu o vereador até a Companhia, conversaram e depois o liberou.
Me ofereci para ir com o vereador na viatura da polícia para esclarecer melhor as coisas, já que estávamos conversando no meio da rua, o comandante disse que eu fosse no meu carro, chegando lá tudo foi esclarecido”, disse Amazan.
Na versão do prefeito, o que houve foi um mal entendido. “Quando cheguei ao ginásio para participar do arrastão, não sabia que o capitão Mikael tinha mandado baixar o som do Paredão que estava nas proximidades para animar a festa, eu achei que a determinação partiu por causa das aulas do CEFE, pois o vice-diretor pediu pra falar com minha coordenação para baixar o som para não atrapalhar as aulas. Quando cheguei vi que as aulas tinham sido encerradas, então eu disse para aumentar o som. Não sabia que o comandante da PM tinha mando baixar o som pouco tempo antes de chegar. Ele ouviu o som alto e entendeu que tinha havido um desrespeito a sua ordem e conduziu o vereador até a Companhia, conversaram e depois o liberou.
Me ofereci para ir com o vereador na viatura da polícia para esclarecer melhor as coisas, já que estávamos conversando no meio da rua, o comandante disse que eu fosse no meu carro, chegando lá tudo foi esclarecido”, disse Amazan.
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