Em clima de clara divisão entre governo e oposição, o Senado espera concluir hoje (11) a votação da reforma trabalhista – PLC 38/2017, que revê, além da supremacia do negociado sobre o legislado, o fim da
assistência obrigatória do sindicato na extinção e na homologação do
contrato de trabalho.
Há também outras mudanças (quase uma centena) entre as quais a relacionada as férias dos trabalhadores que poderão ser parceladas em até três
vezes no ano. A reforma cria regras para o trabalho remoto, também conhecido como
home office e extingue a contribuição sindical
obrigatória de um dia de salário dos trabalhadores.
Enquanto governistas afirmam que a reforma trará modernidade e benefícios, a oposição afirma que a mesma retira direitos históricos adquiridos pelos trabalhadores.
Como acontece em cada um dos estados da federação, no Rio Grande do Norte a expectativa da classe trabalhadora é como votarão - principalmente - os três senadores pelo estado potiguar: Garibaldi Alves Filho (PMDB), José Agripino Maia (DEM) e Fátima Bezerra (PT).
Nenhum comentário:
Postar um comentário