Durante uma cantoria entre os extraordinários poetas
Pinto do Monteiro e Lourival Batista, o Louro do Pajeú,
termina uma estrofe dizendo:
Pinto do Monteiro e Lourival Batista, o Louro do Pajeú,
termina uma estrofe dizendo:
'Pinto não serve pra nada;
É Pinto mas não se zanga'.
Pinto responde:
Pinto responde:
'Pois se vire numa franga
Que eu quero pegá-lo agora.
Os pés sustentando o corpo,
E as asas fazendo escora,
O bico ferrando a crista,
O resto eu digo outra hora.'
- - - + - - -
Nenhum comentário:
Postar um comentário