PMDB GAÚCHO DE FORA DO APOIO A DILMA
O que antes era apenas uma impressão, agora é certeza: o PMDB gaúcho não vai se engajar na campanha da ministra Dilma Rousseff, mesmo que essa seja a ordem da cúpula nacional. Não importa se o vice de Dilma será o deputado Michel Temer. Afinidades são afinidades e a maioria dos líderes do PMDB gaúcho não consegue processar a ideia de subir no palanque de Dilma. Foi isso, em síntese, o que disseram os deputados estaduais do PMDB reunidos na noite de terça-feira com o prefeito José Fogaça no apartamento de Luiz Fernando Záchia.
O que antes era apenas uma impressão, agora é certeza: o PMDB gaúcho não vai se engajar na campanha da ministra Dilma Rousseff, mesmo que essa seja a ordem da cúpula nacional. Não importa se o vice de Dilma será o deputado Michel Temer. Afinidades são afinidades e a maioria dos líderes do PMDB gaúcho não consegue processar a ideia de subir no palanque de Dilma. Foi isso, em síntese, o que disseram os deputados estaduais do PMDB reunidos na noite de terça-feira com o prefeito José Fogaça no apartamento de Luiz Fernando Záchia.
O webleitor Francisco Antonio dos Santos envia comentários sobre a matéria:
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O PMDB e o PT do RS travam uma batalha sangrenta desde que Olívio Dutra [PT] tirou do Governo o jornalista Antonio Brito [PMDB] em uma campanha das mais acirradas no estado. Quatro anos mais tarde, o PMDB deu o troco elegendo Germano Rigoto. Isso ocorreu porque, ao chegar ao poder, o PT do RS imaginou viver numa "ilha" e já no dia da posse de Olívio foi pendurada uma vistosa bandeira de Cuba na janela do palácio Piratini, sede do governo gaúcho. Na sala do secretário da agricultura, foi pendurada atrás da mesa do secretário, uma enorme bandeira do MST [tudo isso num estado que tem sua base econômica a indústria e a agricultura]. Meses depois, a FORD, que já tinha uma área de 1000 hectares pronta para instalação de uma Moderna fábrica de automóveis, foi mandada embora pelos petistas gaúchos sob a alegação de que era uma "multinacional americana" e a nova ordem agora era priorizar Cuba.
O Governador Olívio Dutra não recebeu os executivos da Ford, pois estava em reunião com o MST. A nova orientação do governo petista gaúcho passou a ser: "fora Yanques" Milhares de empregos foram para Camaçari na Bahia e para o Ceará.
O novo alvo dos retrógrados e jurássicos petistas gaúchos era a Monsanto, também americana. O troco viria depois. Os gaúchos, positivistas, arrancaram o PT do governo de estado e, dois anos depois, arrancaram-lhe a prefeitura que havia 16 anos estava no poder da capital, elegendo o conciliador José Fogaça. Na última eleição, os gaúchos mostraram que não estão nem aí para essa história de ideologia ultrapassada e elegeram Yeda Crussius [PSDB] em detrimento do próprio Germano Rigoto [PMDB] e de Olívio Dutra do PT.
Nessas próximas eleições as pesquisas indicam Tarso Genro como favorito com 34% mas todos aqui no RS sabem que com a indicação de José Fogaça, que deixará a Prefeitura da capital para se candidatar, o PT ficará fora novamente dos governos do estado e da capital. O PT do RS com suas ideias ultrapassadas e jurássicas não voltará ao governo tão cedo.
.............O PMDB e o PT do RS travam uma batalha sangrenta desde que Olívio Dutra [PT] tirou do Governo o jornalista Antonio Brito [PMDB] em uma campanha das mais acirradas no estado. Quatro anos mais tarde, o PMDB deu o troco elegendo Germano Rigoto. Isso ocorreu porque, ao chegar ao poder, o PT do RS imaginou viver numa "ilha" e já no dia da posse de Olívio foi pendurada uma vistosa bandeira de Cuba na janela do palácio Piratini, sede do governo gaúcho. Na sala do secretário da agricultura, foi pendurada atrás da mesa do secretário, uma enorme bandeira do MST [tudo isso num estado que tem sua base econômica a indústria e a agricultura]. Meses depois, a FORD, que já tinha uma área de 1000 hectares pronta para instalação de uma Moderna fábrica de automóveis, foi mandada embora pelos petistas gaúchos sob a alegação de que era uma "multinacional americana" e a nova ordem agora era priorizar Cuba.
O Governador Olívio Dutra não recebeu os executivos da Ford, pois estava em reunião com o MST. A nova orientação do governo petista gaúcho passou a ser: "fora Yanques" Milhares de empregos foram para Camaçari na Bahia e para o Ceará.
O novo alvo dos retrógrados e jurássicos petistas gaúchos era a Monsanto, também americana. O troco viria depois. Os gaúchos, positivistas, arrancaram o PT do governo de estado e, dois anos depois, arrancaram-lhe a prefeitura que havia 16 anos estava no poder da capital, elegendo o conciliador José Fogaça. Na última eleição, os gaúchos mostraram que não estão nem aí para essa história de ideologia ultrapassada e elegeram Yeda Crussius [PSDB] em detrimento do próprio Germano Rigoto [PMDB] e de Olívio Dutra do PT.
Nessas próximas eleições as pesquisas indicam Tarso Genro como favorito com 34% mas todos aqui no RS sabem que com a indicação de José Fogaça, que deixará a Prefeitura da capital para se candidatar, o PT ficará fora novamente dos governos do estado e da capital. O PT do RS com suas ideias ultrapassadas e jurássicas não voltará ao governo tão cedo.
TEXTOS:
Blog do Francisco Gomes
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