Salvo engano, a legislação federal vigente estabelece 70 (setenta) decibéis como limite máximo para emissão sonora proveniente de equipamentos fixos ou circulantes.
Infelizmente, alguns "boys" teimam em desrespeitarem as normas vigentes.
Tomo como exemplo os municípios de Caicó, Carnaúba dos Dantas e Jardim do Seridó.
Os "bacanas" chegam em bares e restaurantes e sem prévio aviso "vem de ré, abrem a traseira (dos seus veículos), e arreganham... o som".
Desrespeito geral. Não apenas a lei, como também, aos demais frequentadores desses bares e restaurantes que são obrigados a escutarem um som acima do limite tolerável e - quase sempre - umas músicas horrorosas que nem no tempo dos cabarés do Beco da Quarentena (em Natal), eram tocadas.
Para piorar, agora que estamos em época de campanha política, apareceram umas "baratinhas" (Corsas, Unos, Pálios e outros), usados por candidatos e mais candidatos (e como tem), com uns caixotes de som sobre o teto dos mesmos emitindo um som alto, de péssima qualidade sonora e com uns jingles de gosto duvidoso, para não dizer; ridículos.
Um verdadeiro horror que nós que não compactuamos com essa ilegalidade e desrespeito infelizmente estamos sendo obrigados a aturar.
Como bem diria o jornalista Boris Casoy: "Isso é uma vergonha"!
Infelizmente, alguns "boys" teimam em desrespeitarem as normas vigentes.
Tomo como exemplo os municípios de Caicó, Carnaúba dos Dantas e Jardim do Seridó.
Os "bacanas" chegam em bares e restaurantes e sem prévio aviso "vem de ré, abrem a traseira (dos seus veículos), e arreganham... o som".
Desrespeito geral. Não apenas a lei, como também, aos demais frequentadores desses bares e restaurantes que são obrigados a escutarem um som acima do limite tolerável e - quase sempre - umas músicas horrorosas que nem no tempo dos cabarés do Beco da Quarentena (em Natal), eram tocadas.
Para piorar, agora que estamos em época de campanha política, apareceram umas "baratinhas" (Corsas, Unos, Pálios e outros), usados por candidatos e mais candidatos (e como tem), com uns caixotes de som sobre o teto dos mesmos emitindo um som alto, de péssima qualidade sonora e com uns jingles de gosto duvidoso, para não dizer; ridículos.
Um verdadeiro horror que nós que não compactuamos com essa ilegalidade e desrespeito infelizmente estamos sendo obrigados a aturar.
Como bem diria o jornalista Boris Casoy: "Isso é uma vergonha"!
Um comentário:
O problema é que a lei não é respeitada e falta interesse em fi
scalizar esses abusos.
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