E não é que o mitológico Ícaro parece que voltou a reencarnar?
Senão vejamos.
Hoje, tempos modernos, onde para se alçar voo ninguém utiliza asas de cera e sim pássaros de prata, não é que na manhã de um certo dia aparece aquele objeto voador sobrevoando - e pousando - sobre algumas aldeias de um velho e conhecido reino.
Alvoroço dos aldeões. Carreira pra todos os lados. Uns correndo com medo do "bicho" e outros mais corajosos se aproximando do "pássaro de prata".
E o "bicho" toca o solo pátrio. De dentro, sai um já conhecido e não tão novo homem voador que após anos e anos da sua última visita ao condado retorna em busca de uma "vitamina" que o faz sobreviver à décadas. Após sair, o Ícaro do nosso tempo caminha em busca do centro da aldeia. Apertos de mão, tapinhas nas costas e em seguida, "tome lero".
Findo o "blá, blá blá", embarca de novo no "pássaro de prata", certamente em busca de um pouco mais da vitamina, em outras aldeias que a muito não as visitava.
E os pobres aldeões ficam a acenar e com o desejo de que daqui a alguns anos possam voltar a ver o "pássaro de prata" e claro, Ícaro.
E entregar-lhe mais vitamina.
Senão vejamos.
Hoje, tempos modernos, onde para se alçar voo ninguém utiliza asas de cera e sim pássaros de prata, não é que na manhã de um certo dia aparece aquele objeto voador sobrevoando - e pousando - sobre algumas aldeias de um velho e conhecido reino.
Alvoroço dos aldeões. Carreira pra todos os lados. Uns correndo com medo do "bicho" e outros mais corajosos se aproximando do "pássaro de prata".
E o "bicho" toca o solo pátrio. De dentro, sai um já conhecido e não tão novo homem voador que após anos e anos da sua última visita ao condado retorna em busca de uma "vitamina" que o faz sobreviver à décadas. Após sair, o Ícaro do nosso tempo caminha em busca do centro da aldeia. Apertos de mão, tapinhas nas costas e em seguida, "tome lero".
Findo o "blá, blá blá", embarca de novo no "pássaro de prata", certamente em busca de um pouco mais da vitamina, em outras aldeias que a muito não as visitava.
E os pobres aldeões ficam a acenar e com o desejo de que daqui a alguns anos possam voltar a ver o "pássaro de prata" e claro, Ícaro.
E entregar-lhe mais vitamina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário