Mesmo com uma popularidade atingindo a faixa dos 80% da aceitação da população brasileira o presidente Lula da Silva não conseguiu o seu intento de eleger (já no primeiro turno) sua candidata Dilma Rousseff.
Tudo bem que Dilma é o que nós que observamos os límpidos ou turvos horizontes da política brasileira de "candidata pesada". Praticamamente desconhecida antes da campanha, sem carisma pessoal e com cara de durona, sem nenhuma experiência política anterior e enfrentando problemas de saúde a petista não conseguiu decolar.
Mas convenhamos. Lula do alto do seu pedestral de popularidade, com a caneta na mão, com os seus programas assistencialistas e os PAC's da vida rendendo milhões e milhões de votos poderia ter conseguido transferir um pouco mais do seu prestígio. Dilma já era oficialmente sua sucessora. Não conseguiu.
Agora é uma outra história. Uma outra eleição. Tudo bem que as chances maiores permanecem nas sua mãos. Porém existe aquela máxima popular de que eleição é uma "caixinha de supresas". Geralmente não muito agradáveis.
É esperar para ver.
Tudo bem que Dilma é o que nós que observamos os límpidos ou turvos horizontes da política brasileira de "candidata pesada". Praticamamente desconhecida antes da campanha, sem carisma pessoal e com cara de durona, sem nenhuma experiência política anterior e enfrentando problemas de saúde a petista não conseguiu decolar.
Mas convenhamos. Lula do alto do seu pedestral de popularidade, com a caneta na mão, com os seus programas assistencialistas e os PAC's da vida rendendo milhões e milhões de votos poderia ter conseguido transferir um pouco mais do seu prestígio. Dilma já era oficialmente sua sucessora. Não conseguiu.
Agora é uma outra história. Uma outra eleição. Tudo bem que as chances maiores permanecem nas sua mãos. Porém existe aquela máxima popular de que eleição é uma "caixinha de supresas". Geralmente não muito agradáveis.
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