Em 2011 o brasileiro vai trabalhar 4 meses e 29 dias para pagar impostos. Segundo estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), até o próximo domingo, dia 29 de maio, o contribuinte trabalha apenas para pagar tributos aos governos federal, estadual e municipal.
“Ano passado foram 148 dias para quitar os tributos. Ou seja, a cada ano precisamos trabalhar mais para pagar os cofres públicos”, disse o deputado Felipe Maia, em discurso no plenário da Câmara, nesta quinta-feira (26).
De acordo com o democrata, nos países da América do Sul, a média de dias trabalhados para o pagamento de impostos é bem menor. Na Argentina, por exemplo, são 97. No Chile são 92 dias de trabalho para o fisco. Já em algumas nações desenvolvidas, o número de dias é equivalente ao do Brasil. Na França, por exemplo, também são 149 dias de trabalho para tributação. E na Suécia, 185. “A diferença é que nesses países os serviços públicos funcionam. Eles não precisam gastar com saúde, educação, previdência privada ou segurança. Por isso me preocupo não só com a alta carga tributária, mas também com o uso que é feito do dinheiro público”, ressaltou o parlamentar.
Felipe Maia destacou a contradição do governo federal que, segundo o deputado, se diz preocupado com os mais pobres e com a igualdade social, mas concede benesses somente a países vizinhos e a grandes grupos empresariais. “Daremos R$ 6 bilhões de presente ao Paraguai e ainda vamos deixar de arrecadar R$ 589 milhões de grandes empresas que construirão usinas nucleares. Em contrapartida, o povo pagará 2,7% a mais na sua conta de luz. Ou seja, investe-se em energia nuclear, mas aumenta-se a conta de luz. Essa é uma grande contradição deste governo”, afirmou, ao abordar a revisão do Tratado de Itaipu e a aprovação da medida provisória 517, que prorrogou a Reserva Global de Reversão até 2035, elevando o valor do encargo que incide sob a energia elétrica.
De acordo com o IBPT, em 2011 o governo arrecadará cerca de R$ 1,45 trilhão, 11% a mais do que em 2010. Além disso, a carga tributária brasileira chegou a 35,04% do Produto interno Bruto (PIB) no ano passado. “Diante desses números concluo: o povo está sem dinheiro no bolso”, disse Felipe Maia
Texto enviado pela Assessoria de Imprensa do Deputado Federal Felipe Maia
“Ano passado foram 148 dias para quitar os tributos. Ou seja, a cada ano precisamos trabalhar mais para pagar os cofres públicos”, disse o deputado Felipe Maia, em discurso no plenário da Câmara, nesta quinta-feira (26).
De acordo com o democrata, nos países da América do Sul, a média de dias trabalhados para o pagamento de impostos é bem menor. Na Argentina, por exemplo, são 97. No Chile são 92 dias de trabalho para o fisco. Já em algumas nações desenvolvidas, o número de dias é equivalente ao do Brasil. Na França, por exemplo, também são 149 dias de trabalho para tributação. E na Suécia, 185. “A diferença é que nesses países os serviços públicos funcionam. Eles não precisam gastar com saúde, educação, previdência privada ou segurança. Por isso me preocupo não só com a alta carga tributária, mas também com o uso que é feito do dinheiro público”, ressaltou o parlamentar.
Felipe Maia destacou a contradição do governo federal que, segundo o deputado, se diz preocupado com os mais pobres e com a igualdade social, mas concede benesses somente a países vizinhos e a grandes grupos empresariais. “Daremos R$ 6 bilhões de presente ao Paraguai e ainda vamos deixar de arrecadar R$ 589 milhões de grandes empresas que construirão usinas nucleares. Em contrapartida, o povo pagará 2,7% a mais na sua conta de luz. Ou seja, investe-se em energia nuclear, mas aumenta-se a conta de luz. Essa é uma grande contradição deste governo”, afirmou, ao abordar a revisão do Tratado de Itaipu e a aprovação da medida provisória 517, que prorrogou a Reserva Global de Reversão até 2035, elevando o valor do encargo que incide sob a energia elétrica.
De acordo com o IBPT, em 2011 o governo arrecadará cerca de R$ 1,45 trilhão, 11% a mais do que em 2010. Além disso, a carga tributária brasileira chegou a 35,04% do Produto interno Bruto (PIB) no ano passado. “Diante desses números concluo: o povo está sem dinheiro no bolso”, disse Felipe Maia
Texto enviado pela Assessoria de Imprensa do Deputado Federal Felipe Maia
NOTA DO BLOG: "Tadin" de nós.
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