Com isso, muitas prefeituras estão sendo prejudicadas pela ausência de autonomia do IBAMA regional em celebrar o citado termo.
Caso a exemplificar diz respeito ao matadouro de Carnaúba dos Dantas que foi interditado, a prefeitura realizou uma grande reforma no seu ambiente e, por enquanto não vai poder funcionar sem antes passar pela assinatura do TAC, o que, por ser demanda exclusiva de Brasília, exigirá um longo tempo para sua liberação.
O que o município quer é a celebração do TAC para a partir daí sequenciar o cumprimento integral das exigências dos órgãos ambientais objetivando a emissão definitiva da licença. Precisamos de mais tempo... “Fizemos uma ampla reforma no nosso matadouro, mas infelizmente estamos tendo dificuldades de fazê-lo funcionar novamente exatamente em função da burocracia dos órgãos ambientais” frisou o prefeito Alexandre Dantas (Boboca).
Por outro lado, o superintendente do IBAMA/RN, Dr. Alvamar Queiroz lamentou tal situação mas adiantou que encaminhou documento a Brasília objetivando o encaminhando da liberação do matadouro de Carnaúba dos Dantas o mais rápido possível, inclusive com a delegação federal para que o mesmo possa efetivamente a assinar o TAC.
Enquanto isso, a população vem sendo penalizada, especialmente os marchantes, que tem se deslocar a outros lugares da região para abater e cortar seus animais. Isso, sem falar nos abates clandestinos que são feitos em locais inadequados e sem nenhuma higienização.
(Clique aqui para ver várias fotos dos serviços já realizados no matadouro público de Carnaúba dos Dantas, em cumprimento do TAC anteriormente firmado entre o Ministério Público Federal, Prefeitura Municipal de Carnaúba dos Dantas e a Superintendência Regional do IIBAMA no Rio Grande do Norte.)
Texto & Foto: Aristóteles Filho
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