É crédito ou débito?
Clientes de prostitutas em Minas passam, a partir desta semana, a ouvir esta pergunta na hora de combinar um programa.
Um
convênio da Caixa Econômica Federal com a Aspromig (Associação das
Prostitutas de Minas) vai levar uma máquina de cartão para cada garota
cadastrada e diversificar o pagamento.
Além
da segurança de não precisar carregar o dinheiro dos clientes, as
prostitutas receberão benefícios como qualquer outro trabalhador por
abrir conta no banco como pessoa jurídica, de acordo com a presidente da
Aspromig, Cida Vieira.
Com
a adesão ao programa da Caixa Econômica, as prostitutas passam a ter
cobertura da Previdência Social e benefícios como auxílio doença,
salário maternidade, aposentadoria e taxas de financiamento
diferenciadas.
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No presente caso, as raparigas mineiras serão consideradas “fudedoras individuais”.
Salvo,
evidentemente, quando o freguês quiser fazer uma suruba e contratar
duas ou mais putas. Com direito a parcelamento em até 10 vezes, sem
juros.
O fato é que está tudo em casa: a putaria carnal recebendo incentivo da putaria financeiro-administrativa.
Tudo
que se puder fazer a favor das putas, tem meu inteiro apoio. Rapariga é
a nação de gente que eu mais prezo, admiro e venero neste mundo.
E
tem mais: eu acho que um convênio, assinado, datado, carimbado e
firmado entre uma Associação de Prostitutas e um banco estatal da
administração socialista muderna, é o retrato mais fiel deztepaiz na
atualidade. Alguém discorda?
E depois tem uns linguarudos que dizem que eu sou do contra e não apoio iniciativa alguma do gunverno. Pois sim.
Eu sonho com a chegada do dia em que “Filho da Puta” venha a ser um elogio, e não um xingamente como é hoje em dia.
Viva o Socialismo Moderno!
Enviada por: Tarcísio de Atayde
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