- NO CEMITÉRIO -
Tarde da noite, a bichinha estava 'amando e querendo bem', atrás do muro do cemitério de uma cidade do interior, quando ouve:
- Pléc, pléc, pléc...
Assustada, mas curiosa estica o pescoço por sobre o muro e vê um homem com uma talhadeira e um martelo sentado em um dos túmulos, talhando a lápide.
- Uiiiiiiiiiii - murmura, aliviada. - O senhor me pregou um susto e tanto!
- Desculpe - diz o homem, e continua o trabalho.
- Afinal, o que o senhor está fazendo? - torna a perguntar.
- Pléc, pléc, pléc...
Assustada, mas curiosa estica o pescoço por sobre o muro e vê um homem com uma talhadeira e um martelo sentado em um dos túmulos, talhando a lápide.
- Uiiiiiiiiiii - murmura, aliviada. - O senhor me pregou um susto e tanto!
- Desculpe - diz o homem, e continua o trabalho.
- Afinal, o que o senhor está fazendo? - torna a perguntar.
E o homem responde:
- Estou corrigindo o meu nome... Escreveram errado na lápide!
Enquanto o "bofe" coloca sebo nas canelas e some... a 'bichinha des-mo-ro-na'.
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