- DE PORTUGUÊS -
O Manuel é contratado para pintar um muro
imenso, de uns duzentos metros. No primeiro dia, pinta vinte metros. No
segundo, mais quinze. No terceiro, só dez metros. No final do quarto
dia, em que Manuel havia pintado só mais cinco metros do muro, o
responsável pela obra manda chama-lo:
- Ô, seu Manuel! Eu fiquei sabendo que a cada dia que passa o senhor pinta uma parte menor do muro! O que está acontecendo?
- É que, a cada dia, a lata de tinta vai ficando mais longe, ó pá!
- Ô, seu Manuel! Eu fiquei sabendo que a cada dia que passa o senhor pinta uma parte menor do muro! O que está acontecendo?
- É que, a cada dia, a lata de tinta vai ficando mais longe, ó pá!
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Noutro dia, vai ao oftalmologista,
carregando um vidro de picles com um enorme troço de bosta dentro. Ao
ver Manuel entrar em seu consultório, com aquele negócio na mão, o
médico se espanta:
- Meu senhor, deve estar havendo algum engano! Aqui não é laboratório de exames, eu sou médico oftalmologista! Eu cuido das vistas!
- Eu sei, doutoire. Acontece que cada vez que eu faço um desses aqui, escorre uma lágrima do meu olho direito....
- Meu senhor, deve estar havendo algum engano! Aqui não é laboratório de exames, eu sou médico oftalmologista! Eu cuido das vistas!
- Eu sei, doutoire. Acontece que cada vez que eu faço um desses aqui, escorre uma lágrima do meu olho direito....
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Aí o Manuel vai naquele restaurante
grã-fino. Encontra as mesas elegantemente arrumadas. Pratos, talheres,
guardanapos, tudo corretamente disposto. o que mais lhe chama atenção
são os copos. colocados na mesa com a boca virada para baixo:
-Raios, estes copos não tem boca!
E, pegando um deles e olhando em baixo:
-E nem tem fundo!
-Raios, estes copos não tem boca!
E, pegando um deles e olhando em baixo:
-E nem tem fundo!
-Então a senhora também foi atingida na encrenca?
-Não, senhoire! Foi um pouquinho mais pra cima!
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