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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

POESIA POPULAR NORDESTINA

 

Conheço, demais, o rio Paraíba,
     Que nasce sozinho, lá dentro da praia!
     Parece um cambito de pau de "cangaia",
     As suas enchentes têm mel de tubiba;
     Na frente, recebe o rio Furiba,
     E passa correndo pra Madagascar;
     Alaga Recife, demora em Dacar,
     No tempo de inverno é seco demais:
     Foi quando "Oliveiro" enfrentou Ferrabrás,
     Que luta pai-d'égua na beira do mar!

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Zé Limeira

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