NA "ILHA ENCARNADA"
E
naquela ilha "amada pelos vermelhinhos", um menino chega da
escola faminto e pergunta à sua mãe:
—
Mamãe, o que vamos comer?
—
Nada, filhinho.
O
menino vê o papagaio da casa e diz:
— Nem
papagaio com arroz?
— Não
temos arroz, filhinho.
— E
papagaio assado?
— Não
temos gás.
— Assa
na churrasqueira elétrica!
— Não
temos eletricidade, filho.
— Que
tal papagaio frito?
— Não
temos óleo, querido.
Grita
o papagaio:
—
Viva! Viva FIDEL o coma
andante.
NO TRIBUNAL
No tribunal, após dez anos de
casamento, o cara alega que não pode mais viver junto com a esposa e pede o
divórcio.
- E qual a razão pra disso? –
pergunta o juiz.
- É que essa minha esposa é muito
brava e violenta!…
- Por favor, explique-se melhor.
– acrescenta o juíz.
- É que por qualquer briguinha à
toa, ela pega o que encontrar pela frente (prato, abajur, sapato, faca, etc) e
joga na minha cabeça.
- E a faz quanto tempo que ela
vem se comportando deste jeito?
- Que eu me lembre, seu Juiz,
mais ou menos uns cinco anos.
- Ok, entendo, mas por que só
agora o senhor resolveu se separar dela se isso já vinha acontecendo faz tempo?
- É que agora a pontaria dela
ficou boa!
DE "ARTORIDADE"
Fui a uma loja hoje de manhã e
estive lá por uns 5 minutos.
Quando eu saí, vi um policial,
com sua motocicleta, todo prepotente (eles se sentem 'artoridade'), preenchendo
uma multa. Corri até ele e soltei o famoso:
- Espera aí, amigão, não faz isso
não, dá uma chance!
Ele me ignorou e continuou
escrevendo a multa.
Então eu o chamei de babaca
metido a polícia!
Ele me olhou e, sem dizer nada,
deu uma olhada em um dos pneus do carro e começou a fazer outra multa.
Então eu falei:
- Que merdinha de profissão a
sua, heim?
Ele começou a escrever uma
terceira multa!
Foram mais uns 5 minutos ali
fora, discutindo ou tentando discutir. E quanto mais eu xingava, mais multas
ele preenchia.
Depois que eu vi que aquilo não
iria resolver, saí dali e fui pegar o meu carro no estacionamento, na outra
quadra e fui embora...
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