IMPEACHMENT DE DILMA JÁ TEM 636.598 ASSINATURAS
Petição de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) acumulava no começo da noite desta sexta-feira (24) mais de meio milhão de assinaturas (exatas 575 mil). À 01h58 deste sábado (25), esse número já chegava a 636.598. A petição, no site Avaaz, ganhou fôlego após revelação do doleiro Alberto Youssef à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal de que Dilma e Lula sabiam do roubo na Petrobras. A PF suspeita que Youssef “lavou” R$ 10 bilhões.
DESQUALIFICANDO
Em sua propaganda eleitoral na tevê, Dilma optou por desqualificar a revista Veja, que publicou a notícia, ameaçando-a de processo.
CREDIBILIDADE
Ao afirmar que Veja “não tem credibilidade”, Dilma deveria explicar por que seu governo acredita na revista: é um dos principais anunciantes.
GATUNAGEM
O megadoleiro Alberto Youssef era o caixa do esquema de gatunagem na Petrobras, desmantelado pela Operação Lava Jato.
BC DA LADROAGEM
Youssef e seu “sócio” Paulo Roberto Costa comandavam uma espécie de “banco central” da corrupção, instalado em 2006, no governo Lula.
Petição de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) acumulava no começo da noite desta sexta-feira (24) mais de meio milhão de assinaturas (exatas 575 mil). À 01h58 deste sábado (25), esse número já chegava a 636.598. A petição, no site Avaaz, ganhou fôlego após revelação do doleiro Alberto Youssef à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal de que Dilma e Lula sabiam do roubo na Petrobras. A PF suspeita que Youssef “lavou” R$ 10 bilhões.
DESQUALIFICANDO
Em sua propaganda eleitoral na tevê, Dilma optou por desqualificar a revista Veja, que publicou a notícia, ameaçando-a de processo.
CREDIBILIDADE
Ao afirmar que Veja “não tem credibilidade”, Dilma deveria explicar por que seu governo acredita na revista: é um dos principais anunciantes.
GATUNAGEM
O megadoleiro Alberto Youssef era o caixa do esquema de gatunagem na Petrobras, desmantelado pela Operação Lava Jato.
BC DA LADROAGEM
Youssef e seu “sócio” Paulo Roberto Costa comandavam uma espécie de “banco central” da corrupção, instalado em 2006, no governo Lula.
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