Atendendo convocação da presidente Dilma Rousseff efetuado em um jantar acontecido na última segunda-feira, em Brasília, parte dos governadores de estados estiveram reunidos nesta quarta-feira (16) na Câmara Federal. O objetivo maior da convocação foi para que os mesmos se engajem na discussão com parlamentares sobre a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Em situação vexatória no que refere a dívidas e mais dívidas e sem condições de novos investimentos em seus Estados, alguns convivendo com preocupantes índices de impopularidade só comparáveis ao da presidente Dilma, os governadores já haviam declarado que apoiariam a criação da CPMF desde que levassem uma fatia do bolo.
Necessitando desesperadamente de dinheiro o governo federal apresentou uma proposta de retorno da CPMF de 0,20%. A presidente Dilma Rousseff (PT) espera que os governadores ajudem a pressionar o Congresso para aprovar o projeto. Em contrapartida, o percentual subiria mais 0,18% passando para 0,38% ficando os Estados com a diferença em relação à proposta inicial, sem que as prefeituras tenham direito a nenhum centavo.
Governadores contrários ao desejo do governo Dilma Rousseff não compareceram e o resultado da reunião ainda não foi informado ao público.
A aprovação da CPMF neste momento em que o Brasil se encontra em avançado estado de recessão está sendo vista como praticamente improvável em função da opinião pública já ter se posicionado frontalmente contrária a criação de mais um imposto.
Necessitando desesperadamente de dinheiro o governo federal apresentou uma proposta de retorno da CPMF de 0,20%. A presidente Dilma Rousseff (PT) espera que os governadores ajudem a pressionar o Congresso para aprovar o projeto. Em contrapartida, o percentual subiria mais 0,18% passando para 0,38% ficando os Estados com a diferença em relação à proposta inicial, sem que as prefeituras tenham direito a nenhum centavo.
Governadores contrários ao desejo do governo Dilma Rousseff não compareceram e o resultado da reunião ainda não foi informado ao público.
A aprovação da CPMF neste momento em que o Brasil se encontra em avançado estado de recessão está sendo vista como praticamente improvável em função da opinião pública já ter se posicionado frontalmente contrária a criação de mais um imposto.
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