O BOMBEIRO E A ESPOSA COM DOR DE CABEÇA
O homem volta para casa, depois de horas combatendo o fogo, doido para
dar um "sapeca iaiá" com a esposa.
Tudo encontra-se na mais completa escuridão e a esposa está
choramingando na cama, reclamando de dor de cabeça. Tira o uniforme no escuro
mesmo, fazendo carinhos na mulher.
- Não, querido, hoje não. Estou para morrer de dor de cabeça. Nem acenda a luz, que qualquer luzinha me irrita.
- Então, querida, vou pegar um remedinho na sala.
- Amor, aqui em casa não tem mais remédio para dor de cabeça. Vá até a farmácia do seu
"Zé dos Cachetes" e compre um remédio pra mim, vá.
O marido, assustado, veste-se no escuro mesmo e corre para a farmácia:
- Seu "Zé dos Cachetes" me vê um remédio para dor de cabeça, urgentemente, que minha mulher está para morrer, gemendo na cama.
- Tudo bem, mas me responda uma coisa: o amigo não é bombeiro?
- Sou, e daí?
- Não, querido, hoje não. Estou para morrer de dor de cabeça. Nem acenda a luz, que qualquer luzinha me irrita.
- Então, querida, vou pegar um remedinho na sala.
- Amor, aqui em casa não tem mais remédio para dor de cabeça. Vá até a farmácia do seu
"Zé dos Cachetes" e compre um remédio pra mim, vá.
O marido, assustado, veste-se no escuro mesmo e corre para a farmácia:
- Seu "Zé dos Cachetes" me vê um remédio para dor de cabeça, urgentemente, que minha mulher está para morrer, gemendo na cama.
- Tudo bem, mas me responda uma coisa: o amigo não é bombeiro?
- Sou, e daí?
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