PSDB FICOU MAIS PRÓXIMO DO DESEMBARQUE APÓS EPISÓDIO DO JATINHO
O mais recente escândalo da longa lista protagonizada por Michel Temer,
que acabou admitindo o uso de um jatinho de Joesley Batista para uma
viagem particular com a primeira dama Marcela Temer, pode ser o
ingrediente que faltava para o rompimento do PSDB com o governo;
a decisão do TSE, que seria o gatilho para um eventual desembarque,
acabou provocando o adiamento da reunião da Executiva desta quinta-feira
para a próxima segunda-feira; mas o episódio do avião pode acabar com a
resistência de senadores e ministros a pressão de deputados para o
rompimento já; Tasso Jereissati, presidente interino da legenda, já
admite o cenário: "A cada dia é um fato novo, não vai parar de ter fato
novo nunca. Isso vai mudando a cabeça dos senadores. Segunda-feira é o
limite do PSDB".
247 - Após Michel Temer admitir o uso de um
jatinho de Joesley Batista para uma viagem particular com a primeira
dama Marcela Temer, o PSDB pode ter ficado mais próximo do desembarque.
O escândalo pode ser o ingrediente que faltava para o
rompimento dos tucanos com o governo. A decisão do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), que seria o gatilho para um eventual desembarque,
acabou provocando o adiamento da reunião da Executiva desta quinta-feira
para a próxima segunda-feira . Mas o episódio do avião pode acabar com a
resistência de senadores e ministros a pressão de deputados para o
rompimento já.
As informações são de reportagem de Maria Lima e Cristiane Jungblut em O Globo.
Diante da indefinição do PSDB e do agravamento da situação
do governo, cresce entre os deputados um movimento para que alguns saiam
da legenda.
'A cada dia é um fato novo, não vai parar de ter fato novo
nunca. Isso vai mudando a cabeça dos senadores. Segunda-feira é o limite
do PSDB — disse o presidente interino, Tasso Jereissatti (CE), depois
de uma manhã e tarde tomada por reuniões com deputados e senadores em
seu gabinete.
A reunião da Executiva , segunda, será ampliada, com a
participação de todos os governadores, deputados, senadores, ministros e
presidentes de diretórios estaduais.
'Não precisamos de cargos ou ministérios para continuar apoiando as reformas', disse Tasso."
Texto e foto: BRASIL 247
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