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terça-feira, 26 de março de 2013

A PIADA DO DIA

- A REDAÇÃO -
 
A professora achou que os alunos já estavam bem grandinhos e os mandou fazer uma redação sobre o tema: SEXO, OU ASSUNTO RELACIONADO.
No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação:
A da Mariazinha era sobre métodos contraceptivos.
A do Gerson "falava" da masturbação.
A Ana Lúcia escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc... etc... etc.
E chegou a vez do Joãozinho:
— Então Joãozinho, você fez a redação que eu pedi?
— Fiz sim, professora!
— Então, leia sua redação!
E o Joãozinho começou a ler em tom bem alto:
— Era uma vez... No Alegrete, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja batiam 18 horas.
Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade praticamente deserta. O sol já ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons avermelhados.
De súbito, recortou-se a silhueta de um cavaleiro.
Lentamente, este se foi aproximando da cidade e, ao chegar à entrada, desmontou do seu cavalo.
O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas.
O cavaleiro chamava-se: Malaquias.
Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que segurava os dois revólveres na cintura.
O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante para uma poça d’água...
PUM! O velho cavalo caiu morto com um buraco na testa.
O cheiro da pólvora vinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Malaquias que não gostava de cavalos desobedientes!
Malaquias dirigiu-se então para o bar.
Quando estava subindo os três degraus, um mendigo que ali estava, tocou na perna de Malaquias e pediu uma esmola...
PUM! PUM! O esmoleiro esvaiu-se em sangue: Malaquias não gostava que lhe tocassem!
Entrou no bar, foi até o balcão e pediu uma cerveja.
O homem do bar serviu-lhe a cerveja.
Malaquias provou e fez uma careta.
PUM! PUM! PUM! Malaquias não gostava de cervejas mornas e detestava homens de bar relapsos.
Os outros cavaleiros que ali estavam, olharam surpresos para Malaquias.
PUM! PUM! PUM! PUM!... Ninguém conseguiu reagir.
Malaquias era rápido no gatilho: não gostava de ser o centro das atenções! Saiu do bar...
Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um cavalo.
Passou por ele um grupo de crianças a brincar e a correr, Levantando uma nuvem de poeira...
PUM! PUM! PUM! PUM!PUM! PUM! PUM!
Desta vez os dois revólveres foram empunhados: Malaquias não gostava de poeira e, além disso, as crianças faziam muito barulho!
Comprou o cavalo e, quando pagou, o vendedor enganou-se no troco...
PUM! PUM! PUM!...
Malaquias não gostava que o enganassem no troco!
Montou no novo cavalo e saiu da cidade.
Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o sol já quase recolhido.
Todos aqueles mortos no chão.
Até o silêncio era pesado.
FIM...
Joãozinho sentou-se. A turma estava petrificada!
A professora chocada pergunta:
— Mas... Mas... Joãozinho...
O que esta composição tem a ver com sexo?
Joãozinho, com as mãos nos bolsos, responde:
 
- O MALAQUIAS ERA FODA!
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Não me xingue...
... Eu também li até o final.
 
Enviada por: Francisco 'Vira Lata' Carlos (RJ)

Um comentário:

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk, ôh cabra safado ! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk