O sujeito tinha quatro filhos, três bonitos, fortes e saudáveis e um, o mais novo, que se chamava Josias e era mirradinho, raquítico, todo estropiado. Viveu a vida toda, desconfiando da mulher, mas nunca tivera coragem de tocar no assunto, porém, já em seu leito de morte, desabafa:
— Meu amor... eu gostaria de saber se o Josias é realmente meu filho.
— Querido...
— Por favor, não minta pra mim. Se não for, não tem problema... eu te perdôo desde já. Eu só queria saber a verdade...
— Sim, querido. — responde a mulher. — Você é o pai de Josias sim, juro por tudo o que é mais sagrado.
— Puxa, que bom ouvir isso... — solta o seu último suspiro e morre.
E a esposa, aliviada:
— Ainda bem que ele não perguntou dos outros três!
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Após uma bateria de exames em uma criança abatida, o médico diz para a mãe, uma bela e conservada loura:
— O seu filho tem anemia, diabetes, febre reumática, bronquite, sarampo, catapora, cachumba, asma, gastrite, sinusite, falta de cálcio, fósforo, potássio, vitaminas A, B, C, D e E...
— Meu Deus! — exclama a mãe, assustada — E o que o senhor me aconselha fazer?
— Bom, vá até aquela sala e tire a roupa.
— Tirar a roupa? — pergunta ela — Mas o problema é com o meu filho, doutor!
— Pois é! O seu garoto não tem mais jeito! Vamos fazer outro!
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Joãozinho pergunta para a professora:
— Fêssora, um menino como eu pode ter filhos?— Claro que não Joãozinho, você só tem 10 anos!
— E uma menina como a Mariazinha pode ter filhos?
— Também não meu amor, ela só tem 9 aninhos!
Joãozinho se vira para Mariazinha e diz:
— Eu num disse que num tinha perigo!
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