
O Ministério Público Federal decidiu
apurar a apropriação indébita de R$ 719 milhões de pequenos poupadores
pela Caixa Econômica Federal, para engordar artificialmente seu lucro. A
instituição admite que “errou” ao aceitar 527 mil correntistas com
dados supostamente “irregulares”, como se fosse possível no Brasil abrir
conta em banco com documentos falsos. A Caixa prejudicou aqueles que
“esquecem” suas economias depositadas na poupança, esperando vê-las
crescer.
“É um clássico exemplo de apropriação indébita. Não existe usucapião de dinheiro”, explicou o advogado Luiz Fernando Pereira.
A Caixa não consegue explicar como abriu
800 mil contas sem CPF existente, como agora alega para justificar a
apropriação do dinheiro.
Suspeito de aprovar as manobras para
fabricar um lucro para a Caixa maior que o real, o falante Guido Mantega
(Fazenda) se finge de morto.
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