11 de setembro de 2015
Após o lançamento da
campanha para destituir a presidente Dilma, nesta quinta-feira (10), a
oposição articula obstrução e paralisação no exame de projetos de
interesse do governo, até que o impeachment entre na pauta das
discussões. Como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, líderes de
oposição consideram que o governo Dilma “acabou” e sua permanência no
cargo é altamente prejudicial ao País.
Cortes profundos
Cortes profundos
O impasse pode abrir
espaço para que o Congresso assuma o ônus de promover os cortes radicais
de custos, no Executivo, que a crise exige.
Impostos, não
Impostos, não
Eduardo Cunha já avisou que a Câmara não aceitará projetos de aumento de impostos: “Sou radicalmente contrário”.
Boquinhas, não
Boquinhas, não
Dilma se recusa a
acabar privilégios e até mordomias, como carro oficial, e a fazer cortes
nas 100 mil boquinhas distribuídas a aliados.
No cafezinho
No cafezinho
“Existe a conversa, não há nada decidido”, diz Rubens Bueno (PPS-PR). Ele considera essencial a adesão de Cunha à ideia.
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